Neurose Histérica Perturbação mental na qual pode surgir um estreitamento do campo da consciência ou estreitamento ou alterações motoras ou sensoriais.
O histérico parece ter um sistema neurovegetativo especialmente sensível. Estudos genéticos não apoiam a ideia da histeria como doença. Dão maior relevo à origem psicossocial. Parece existir uma predisposição para a neurose.
A organização familiar destes indivíduos parece estar marcada pela tolerância. O histérico utiliza a doença para manipular o ambiente.
O comportamento histérico necessita de público para se exprimir.
O conflito histérico que tem início na infância e tende a expressar, de forma distinta, as características fisiológicas do sujeito.
As atitudes do contexto familiar em fases precoces da vida, modelam a personalidade, através de comportamentos de imitação.
Egocentrismo Histrionismo Teatralidade Atitudes demonstrativas Dramatização Labilidade emocional Pobreza e falta de autenticidade de sentimentos Erotização das relações sociais Ansiedade relacionada com o desejo de agradar Desejo de ser amado Comportamento sedutor Vaidade Aventuras sem futuro
cheira-me a alguém que não conseguiu o que queria e não a algum transtorno...... Todos nalgum momento da nossa vida temos aventuras sem futuro propositadas ou não....
"Desejo de ser amado"
olha quanto a isto também temos todos essa necessidades....è chato mas pronto.
"Vaidade"
Concordo.Chega de pessoas sem auto-estima.Queremos é pessoas confiantes.
"Teatralidade"
É um dom.Normalmente chamam-se actores ou que têm uma veia mto acentuado para a representação.Quem tem este dom e opta por fazer uso dele normalmente é reconhecido pelo seu talento em cerimónias como os Óscares.
"Dramatização" Há momentos na vida em que temos de encarar as coisas com seriedade.
"Pobreza e falta de autenticidade de sentimentos" As relações amorosas são um mundo complexo demais.As pessoas na maioria das vezes não se sabem exprimir é bastante comum senão éramos todos felizes não achas?
"Atitudes demonstrativas"
Hajam pessoa com atitudes demonstrativas.Porra anda tudo atado hoje em dia.
"Ansiedade relacionada com o desejo de agradar"
Que remédio, nenhum homem é uma ilha, temos um desejo intrinseco em socializar.
"Egocentrismo"
somos todos egocentricos.Rara é a pessoa que não é.Estamos sempre por nossa conta quer queiramos quer não.Se não gostarmos de nós mesmos quem gostará?É preciso saber gostar primeiro de nós para depois gostar dos outros.
"Histrionismo" Queremos pessoas com sentido de humor.É essencial.
"Labilidade emocional"
sim se perder o interesse em alguém é normal que esse gajo me veja assim.
"Erotização das relações sociais"
É tão bom quando flirtas com um gajo por quem te sentes atraída em plena praça pública.
Como eu adoro filosofar, este blog é do melhor! Era capaz de ficar aqui horas a desconstruir isto, quem me conhece sabe bem do que estou a falar.
Amor achas que não sei ver dicionários, provavelmente falo mais línguas que tu.. Vai mais além, lê nas entrelinhas, todas as caracteristicas que enumeraste tinham a ver a maioria com relações(frustradas que foi o que quiseste insinuar)
Vou ter de concordar. A palavra mais presente aqui é essa: Ressabianço. Eu acho que não vale a pena remexer no que não tem volta ou então que seja um remexer com caras ou nomes (para a malta ficar esclarecida). Isto já está a ser como uma novela mas com as caras tapadas com efeitos manhosos como se vê na tv. Aguém aqui tem muita coisa para dizer a uma pessoa. Não é que essa pessoa mereça... mas bolas...
Olha quanto a mim que sou a autora do textinho da desconstrução ou advogada de defesa dessa pessoa, essa pessoa sabe quem eu sou, por mais surpreendido que possa ficar.
Não preciso muito para chegar a triste conclusão que estamos perante um conjunto de pessoas que nao fazem a mínima ideia do que andam a escrever nem a dizer. Considerar os Jimdungo uma banda com talento é o mesmo que dizer que a Maria Callas não sabia cantar…..os Jimdungo apenas tocam o que outros compuseram. Muitas vezes com alguma criatividade (dos famosos medleys) mas com muito pouca originalidade. Até hoje não lançaram nenhum trabalho de originais convincente, embora se tenham escondido atrás da eterna desculpa de que a promocão e distribuicão nao foram boas. Meus senhores hoje em dia já não há distribuicão nem promocão tradicional. Hoje em dia se se tem talento basta ir ao myspace ou ao youtube, onde se encontra talento, onde até nem é preciso lançar um cd pa distribuir. Temos tantos exemplos disso, entre os mais conhecidos, os Artic Monkeys.
Vamos lá por os pontos nos iiis. Não estamos perante artistas, estamos perante uns “gajos porreiro” que se acham os maiores e que até tocam qualquer coisa, pelos menos os que tocam. Enquanto continuarem a entreter os amigos estamos bem. Mas um dia a malta cansa-se.
Oh meu Deus! Não sei se será desinformação se pura burrice. Como é que alguém tem a coragem de “publicar” tais disparates? Baseado em quê? Com que conhecimento? Com que sabedoria? É mesmo absurdo tecer uma crítica tão pouco credível e ainda por cima com argumentos de quem não vive neste mundo e não percebe nada dos meandros do negócio. Aliás foi exactamente por existirem mentes tão pequeninas e tão formatadas que o disco de Jim Dungo teve tantos preconceitos à sua volta por parte da dita “indústria” musical. Uma cambada de jornalistas tesos (músicos frustrados), editoras falidas, rádios facciosas e agentes que mais parecem merceeiros! O público fez com que um disco mal amado vende-se bem mais do que muitos primeiros discos de muitas das ditas “boas” bandas tuguinhas! Em relação aos Artic Monkeys e ás novas plataformas de comunicação, este cavalheiro esquece-se que eles fazem parte de uma galáxia onde não se encontra a Tugolândia, aliás observemos os brilhantes exemplos de bandas tugas que através de estes novos meios promocionais tiveram estrondosos sucessos. E mais uma vez anónimo………! Que disparate, aliás nem sei porque é que me estou a dar ao trabalho de responder…. Aliás sei, por respeito à integridade e ao prazer que estes ARTISTAS debitam em todas as suas performances!!!!!
Enquanto continuarmos a achar que a Tugolândia (chamemos-lhe Portugal) não faz parte do mundo e tivermos esta mentalidade pequenina e provinciana vamos sempre pensar que não podemos arriscar e fazer o que outros lá fora fazem, se calhar até melhor.....pensando bem vocês os dois tem alguma razão....mas ambos são muito conformistas.
Há para aqui uns comentários infelizes... Dos seus autores, pode concluir-se que, como não vivem felizes e não gostam do que por cá se faz, devem ser amigos do José Sócrates!
Give it away: You'll have to give your music away at the start. Put MP3s on your website or at least have the facility to hear whole songs. People won't buy CDs or downloads unless they have a clear idea of what to expect from them. The thing about posting samples is that people will play them once, think 'that's nice' and move on. People will download MP3s and listen to them frequently if they're a good match for their taste. These are the listeners most likely to become customers. There is no way - in this world, or the next - that a new act will sell CDs on the basis of lyrics and photographs.
Get your MP3 tags right: If people rediscover your MP3 in their iPod or hard drive months later, make sure they can still track you down. Make sure your artist name and song name appear in the appropriate tags of the MP3, and put your website address in for the album name. Try to put your website address in the filename too.
Get into a box: We all like to think we're special and unique, but that's a hard sell. Don't be afraid to put your music into an appropriate category (rock, pop, folk, electronica etc) and to spread it far and wide all over the web through distribution websites. These are good at pointing listeners in the right direction when they're looking for something new.
Have your own website: While community sites play their part, it's easy to get lost in a vast catalogue. Build your own website, promote it and attract a following. Buy your own domain name too - when MP3.com changed ownership, lots of bands saw their online presence vanish overnight. They had no claim to the website hosted by MP3.com they had spent years promoting. If you've got your own domain name, you can always change where it points to later, and keep ownership of the incoming visitors.
Have a story: When people arrive at your website, you've still got to encourage them to stick around to listen to some music. Think about what your angle is. What do you write about? What kind of mood do you create? Why are you different?
Solicit testimonials: Ask your customers to write reviews of your music. Get them to post reviews on the community sites that accept reviews and ratings, and put reviews on your own site. If you get press coverage, use it! It adds credibility to your website.
Build a community: People will keep coming back to your site if they can meet like-minded people there and talk to them. You can get free plug-in forums from sites like Phorumz.
Be business-like: Whether you want listeners to pay you directly or a major label to shovel money your way, you're being paid for a service. So attend to enquiries promptly and maintain good relations with your customers. It's easier to sell a second album to people who bought the first than it is to find a whole new audience for the new album. Think of ways to delight your listeners: offer a 14 day guarantee on CDs to stimulate sales (the EU distance selling directive grants this to online shoppers anyway) and send fans a new MP3 on their birthdays.
Take control: Don't wait for success to happen to you. Build an audience. Whether that's a substantial mailing list, email list or gig audience, it doesn't matter. As long as it's people who have asked to hear from you and are likely to buy your album, it's a valuable asset. The best way to grab a record company's attention is by becoming successful independently.
Gig: If you're in the business of gigging, put information for people who might want to book you on your website. Publish the kinds of events you're happy to play and provide a phone number for more information. Again, be business-like.
Keep it simple: music marketing has a lot to do with image, but some websites put this before the music. Don't forget people are there to read about you, listen to your work, see your photos and interact with you. They're not usually there to watch a 5 minute animation before they can do any of that. The easier your site is to use, the more likely it is to sell music. Simplicity pays.
Make it easy to pay you: Take cash at gigs and in local record shops, cheques by post, credit cards online. How easy can you make it for customers to buy your album?
Network: If you're trying to get the attention of music journalists and record labels, the best way to do this is by getting a personal introduction. Meet people at concerts, industry events and through fan events for similar bands.
Recognise taste: Not everyone will like your music, so concentrate your energy on finding those who will. This applies to listeners, journalists and record labels equally.
Educate yourself: You might find my book Small Business Websites That Work useful in planning, setting up and operating your online business. If you don't take your band's website seriously as a business opportunity, it's always going to remain a hobby.
É interessante que no wallstreet o público parece sempre mais frio e mais distante... mas os sons ficam sempre mais acolhedores e tocam mais perto de cada um... sentimento = contentamento (muito boa onda o concerto hoje...)
31 comentários:
Patologia presente: Pseudonite aguda
Os vídeos dos Açores são um fartote de rir.
Neurose Histérica
Perturbação mental na qual pode surgir um estreitamento do campo da consciência ou estreitamento ou alterações motoras ou sensoriais.
O histérico parece ter um sistema neurovegetativo especialmente sensível.
Estudos genéticos não apoiam a ideia da histeria como doença. Dão maior relevo à origem psicossocial. Parece existir uma predisposição para a neurose.
A organização familiar destes indivíduos parece estar marcada pela tolerância.
O histérico utiliza a doença para manipular o ambiente.
O comportamento histérico necessita de público para se exprimir.
O conflito histérico que tem início na infância e tende a expressar, de forma distinta, as características fisiológicas do sujeito.
As atitudes do contexto familiar em fases precoces da vida, modelam a personalidade, através de comportamentos de imitação.
Neurose Histérica II
Egocentrismo
Histrionismo
Teatralidade
Atitudes demonstrativas
Dramatização
Labilidade emocional
Pobreza e falta de
autenticidade de sentimentos
Erotização das relações sociais
Ansiedade relacionada com o desejo de agradar
Desejo de ser amado
Comportamento sedutor
Vaidade
Aventuras sem futuro
Então afinal somos todos doentes e não sabíamos..É porque conheço milhares de pessoas assim incluindo eu.
Obrigado Dra ou doutor Ruth Remédios.
Todos os artistas têm essas caracteristicas normalmente.Pode-se estabelecer associações entre a arte e psiquiatria. São os chamados génios.
Por isso perdeste o teu tempo.
"Aventuras sem futuro"
cheira-me a alguém que não conseguiu o que queria e não a algum transtorno......
Todos nalgum momento da nossa vida temos aventuras sem futuro propositadas ou não....
"Desejo de ser amado"
olha quanto a isto também temos todos essa necessidades....è chato mas pronto.
"Vaidade"
Concordo.Chega de pessoas sem auto-estima.Queremos é pessoas confiantes.
"Teatralidade"
É um dom.Normalmente chamam-se actores ou que têm uma veia mto acentuado para a representação.Quem tem este dom e opta por fazer uso dele normalmente é reconhecido pelo seu talento em cerimónias como os Óscares.
"Dramatização"
Há momentos na vida em que temos de encarar as coisas com seriedade.
"Pobreza e falta de
autenticidade de sentimentos"
As relações amorosas são um mundo complexo demais.As pessoas na maioria das vezes não se sabem exprimir é bastante comum senão éramos todos felizes não achas?
"Atitudes demonstrativas"
Hajam pessoa com atitudes demonstrativas.Porra anda tudo atado hoje em dia.
"Ansiedade relacionada com o desejo de agradar"
Que remédio, nenhum homem é uma ilha, temos um desejo intrinseco em socializar.
"Egocentrismo"
somos todos egocentricos.Rara é a pessoa que não é.Estamos sempre por nossa conta quer queiramos quer não.Se não gostarmos de nós mesmos quem gostará?É preciso saber gostar primeiro de nós para depois gostar dos outros.
"Histrionismo"
Queremos pessoas com sentido de humor.É essencial.
"Labilidade emocional"
sim se perder o interesse em alguém é normal que esse gajo me
veja assim.
"Erotização das relações sociais"
É tão bom quando flirtas com um gajo por quem te sentes atraída em plena praça pública.
Como eu adoro filosofar, este blog é do melhor! Era capaz de ficar aqui horas a desconstruir isto, quem me conhece sabe bem do que estou a falar.
Labilidade:
1. Instabilidade 2. Instabilidade emocional; tendência de passar alternadamente e com certa frequência por estados de alegria e de melancolia
LOL
Amor achas que não sei ver dicionários, provavelmente falo mais línguas que tu..
Vai mais além, lê nas entrelinhas, todas as caracteristicas que enumeraste tinham a ver a maioria com relações(frustradas que foi o que quiseste insinuar)
Queres que enumere um que te caracteriza?
Ressabianço, mas não é preciso psiquiatra é só preciso controlares-te...mas se quiseres um, posso-te recomendar vários.
ahahahahahahahahahahahahahahahahaha
Granda resposta.....
Vou ter de concordar. A palavra mais presente aqui é essa: Ressabianço. Eu acho que não vale a pena remexer no que não tem volta ou então que seja um remexer com caras ou nomes (para a malta ficar esclarecida).
Isto já está a ser como uma novela mas com as caras tapadas com efeitos manhosos como se vê na tv.
Aguém aqui tem muita coisa para dizer a uma pessoa. Não é que essa pessoa mereça... mas bolas...
Olha quanto a mim que sou a autora do textinho da desconstrução ou advogada de defesa dessa pessoa, essa pessoa sabe quem eu sou, por mais surpreendido que possa ficar.
:)
aha!!!! gentinha gentinha pequenina e insignificante.......
Porrada! Porrada!
Ressabiadas e ressabiados! Benvindos !!!!! aproveitem bem que isto nao vai durar sempre!!!
Definição de RESSABIADO
adj. Desconfiado; espantado. / Melindrado.
Acho que temos IGNORÂNCIA ou como diria o livrinho: Falta geral de conhecimento, de saber, de instrução. / Estado de quem ignora.
Não preciso muito para chegar a triste conclusão que estamos perante um conjunto de pessoas que nao fazem a mínima ideia do que andam a escrever nem a dizer. Considerar os Jimdungo uma banda com talento é o mesmo que dizer que a Maria Callas não sabia cantar…..os Jimdungo apenas tocam o que outros compuseram. Muitas vezes com alguma criatividade (dos famosos medleys) mas com muito pouca originalidade. Até hoje não lançaram nenhum trabalho de originais convincente, embora se tenham escondido atrás da eterna desculpa de que a promocão e distribuicão nao foram boas. Meus senhores hoje em dia já não há distribuicão nem promocão tradicional. Hoje em dia se se tem talento basta ir ao myspace ou ao youtube, onde se encontra talento, onde até nem é preciso lançar um cd pa distribuir. Temos tantos exemplos disso, entre os mais conhecidos, os Artic Monkeys.
Vamos lá por os pontos nos iiis. Não estamos perante artistas, estamos perante uns “gajos porreiro” que se acham os maiores e que até tocam qualquer coisa, pelos menos os que tocam. Enquanto continuarem a entreter os amigos estamos bem. Mas um dia a malta cansa-se.
Um Abraço a todos
Oh meu Deus! Não sei se será desinformação se pura burrice. Como é que alguém tem a coragem de “publicar” tais disparates? Baseado em quê? Com que conhecimento? Com que sabedoria? É mesmo absurdo tecer uma crítica tão pouco credível e ainda por cima com argumentos de quem não vive neste mundo e não percebe nada dos meandros do negócio. Aliás foi exactamente por existirem mentes tão pequeninas e tão formatadas que o disco de Jim Dungo teve tantos preconceitos à sua volta por parte da dita “indústria” musical. Uma cambada de jornalistas tesos (músicos frustrados), editoras falidas, rádios facciosas e agentes que mais parecem merceeiros! O público fez com que um disco mal amado vende-se bem mais do que muitos primeiros discos de muitas das ditas “boas” bandas tuguinhas! Em relação aos Artic Monkeys e ás novas plataformas de comunicação, este cavalheiro esquece-se que eles fazem parte de uma galáxia onde não se encontra a Tugolândia, aliás observemos os brilhantes exemplos de bandas tugas que através de estes novos meios promocionais tiveram estrondosos sucessos.
E mais uma vez anónimo………! Que disparate, aliás nem sei porque é que me estou a dar ao trabalho de responder….
Aliás sei, por respeito à integridade e ao prazer que estes ARTISTAS debitam em todas as suas performances!!!!!
Parabéns por mais um post absurdo!
Pedro Sintra
Enquanto continuarmos a achar que a Tugolândia (chamemos-lhe Portugal) não faz parte do mundo e tivermos esta mentalidade pequenina e provinciana vamos sempre pensar que não podemos arriscar e fazer o que outros lá fora fazem, se calhar até melhor.....pensando bem vocês os dois tem alguma razão....mas ambos são muito conformistas.
Há para aqui uns comentários infelizes... Dos seus autores, pode concluir-se que, como não vivem felizes e não gostam do que por cá se faz, devem ser amigos do José Sócrates!
Quando alguem aponta o dedo para o céu, o estúpido olha para o dedo....
vale a pena ler:
http://www.interney.net/blogs/enloucrescendo/2007/08/10/como_divulgar_sua_banda_e_fazer_sucesso/
Fifteen top music promotion tips:
Give it away: You'll have to give your music away at the start. Put MP3s on your website or at least have the facility to hear whole songs. People won't buy CDs or downloads unless they have a clear idea of what to expect from them. The thing about posting samples is that people will play them once, think 'that's nice' and move on. People will download MP3s and listen to them frequently if they're a good match for their taste. These are the listeners most likely to become customers. There is no way - in this world, or the next - that a new act will sell CDs on the basis of lyrics and photographs.
Get your MP3 tags right: If people rediscover your MP3 in their iPod or hard drive months later, make sure they can still track you down. Make sure your artist name and song name appear in the appropriate tags of the MP3, and put your website address in for the album name. Try to put your website address in the filename too.
Get into a box: We all like to think we're special and unique, but that's a hard sell. Don't be afraid to put your music into an appropriate category (rock, pop, folk, electronica etc) and to spread it far and wide all over the web through distribution websites. These are good at pointing listeners in the right direction when they're looking for something new.
Have your own website: While community sites play their part, it's easy to get lost in a vast catalogue. Build your own website, promote it and attract a following. Buy your own domain name too - when MP3.com changed ownership, lots of bands saw their online presence vanish overnight. They had no claim to the website hosted by MP3.com they had spent years promoting. If you've got your own domain name, you can always change where it points to later, and keep ownership of the incoming visitors.
Have a story: When people arrive at your website, you've still got to encourage them to stick around to listen to some music. Think about what your angle is. What do you write about? What kind of mood do you create? Why are you different?
Solicit testimonials: Ask your customers to write reviews of your music. Get them to post reviews on the community sites that accept reviews and ratings, and put reviews on your own site. If you get press coverage, use it! It adds credibility to your website.
Build a community: People will keep coming back to your site if they can meet like-minded people there and talk to them. You can get free plug-in forums from sites like Phorumz.
Be business-like: Whether you want listeners to pay you directly or a major label to shovel money your way, you're being paid for a service. So attend to enquiries promptly and maintain good relations with your customers. It's easier to sell a second album to people who bought the first than it is to find a whole new audience for the new album. Think of ways to delight your listeners: offer a 14 day guarantee on CDs to stimulate sales (the EU distance selling directive grants this to online shoppers anyway) and send fans a new MP3 on their birthdays.
Take control: Don't wait for success to happen to you. Build an audience. Whether that's a substantial mailing list, email list or gig audience, it doesn't matter. As long as it's people who have asked to hear from you and are likely to buy your album, it's a valuable asset. The best way to grab a record company's attention is by becoming successful independently.
Gig: If you're in the business of gigging, put information for people who might want to book you on your website. Publish the kinds of events you're happy to play and provide a phone number for more information. Again, be business-like.
Keep it simple: music marketing has a lot to do with image, but some websites put this before the music. Don't forget people are there to read about you, listen to your work, see your photos and interact with you. They're not usually there to watch a 5 minute animation before they can do any of that. The easier your site is to use, the more likely it is to sell music. Simplicity pays.
Make it easy to pay you: Take cash at gigs and in local record shops, cheques by post, credit cards online. How easy can you make it for customers to buy your album?
Network: If you're trying to get the attention of music journalists and record labels, the best way to do this is by getting a personal introduction. Meet people at concerts, industry events and through fan events for similar bands.
Recognise taste: Not everyone will like your music, so concentrate your energy on finding those who will. This applies to listeners, journalists and record labels equally.
Educate yourself: You might find my book Small Business Websites That Work useful in planning, setting up and operating your online business. If you don't take your band's website seriously as a business opportunity, it's always going to remain a hobby.
Os cães ladram... A carvana passa.
Por momentos temi que o anónimo se pegasse à porrada com o anónimo...
LOL
É interessante que no wallstreet o público parece sempre mais frio e mais distante... mas os sons ficam sempre mais acolhedores e tocam mais perto de cada um...
sentimento = contentamento (muito boa onda o concerto hoje...)
ainda nisto?
E K TAL ACTUALIZAR O SITE
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